quinta-feira, 25 de agosto de 2011


 homeDesde a década de oitenta as regiões Norte e Nordeste trabalham unidas na realização de um evento que já faz parte do calendário de atividades científicas do nosso país. Sendo realizado anualmente (e de forma ininterrupta) desde 1982, o Encontro de Físicos de Norte e Nordeste (EFNNE) tornou-se uma oportunidade importante para divulgação das pesquisas científicas em Física e Ensino de Física desenvolvidas nestas regiões.
O XXIX EFNNE será realizado com o apoio das Universidades Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) e do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), sendo o segundo encontro realizado fora de uma Capital.
Neste evento, as oportunidades de intercâmbio científico entre os participantes, através dos trabalhos apresentados, das discussões nos grupos de trabalhos, das plenárias de caráter político-científico, além dos encontros informais durante o evento, têm proporcionado um crescimento contínuo das atividades de pesquisa, fundamental para o aprimoramento e construção do conhecimento nesta área da Ciência.
Os físicos da UFERSA e UERN sentem-se honrados em receber os participantes da XXIX edição do EFNNE.

Acontecerá em Mossoró- RN  do dia 06 a 10 de Novembro de 2011.

sábado, 23 de outubro de 2010

“SONHOS”


Queria poder viver meus sonhos, queria não apenas sonhar, mais poder realizá-los, apesar de serem sonhos difíceis e distantes do meu alcance, queria poder torná-los reais por alguns instantes, sonhos que parecem ser bons mais que talvez não o seja, mais algo que por algum tempo me tornem uma pessoa feliz e realizada, algum momento de felicidade que desejo mais não consigo ter ao meu alcance, como é difícil sonhar.
            Sonhos (algo bom e maravilhoso que existe por apenas um instante, algo que é distante que parece ser impossível de ser alcançado).
            Desejos que parecem não ter alcance, momentos curtos e felizes, algo bom mais que dura tão pouco, momentos que desejo, mas não os tenho.
            Às vezes os Sonhos nos torna felizes, mais muitas vezes nos tornam uma pessoa tão infeliz, é como tenho vivido, Sonhos difíceis e que parecem impossíveis mais que insisto em sonhar, quem sabe um dia não consiga realizá-los. Continuarei sonhando e insistindo nos meus sonhos difíceis.




Edinalva da Silva Fernandes
13/07/2010
           

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Palestra de divulgação científica

Venham e Participem!







         O IFRN - Campus João Câmara, por meio de sua Licenciatura em Física tem o prazer de convidar alunos, professores, servidores e demais menbros da comunidade acadêmica da Região do Mato Grande para participarem da palestra "As aplicações do grafeno e o futuro da Computação Quântica".
        A palestra de divulgação científica será ministrada pelo professor Jacques Cousteau S. Borges e será aberta ao público. O evento começará às 19 horas do dia 26 do decorrente mês, no Auditório do Campus e trará os mais recentes avanços da Física.

Resultado de Processo Seletivo sairá em uma semana

Data do resultado: dia 28/10 
 
          O resultado do processo seletivo para a Especialização Lato Sensu em "Organização e Gestão escolar para as modalidades de Educação do Campo e EJA", previsto para esta quinta-feira (21/10) foi prorrogado para o dia 28/10/2010, em função do elevado número de inscrições. 158 inscritos concorrem a uma oferta de 50 vagas.
          O curso funcionará no Campus João Câmara e tem o início previsto para a segunda semana de novembro. Segundo o coordenador do curso, prof. Márcio Adriano de Azevedo, várias iniciativas do Campus, como a Especialização e o Programa de Educação Tutorial (PET) na modalidade de Educação do Campo - que está sob a responsabilidade do prof. Daniel Brito -, mostram que o IFRN pode despontar como referência nacional no atendimento às demandas de educação e diversidade do campo. "Essas e outras ações potencializam a função sócio-educativa e política da nossa instituição na região do Mato Grande", comenta Márcio Adriano de Azevedo.

1º Fórum Nacional das Licenciaturas dos Institutos Federais


De 24 a 26 de novembro no Campus Natal-Central do IFRN 


O IFRN promove de 24 a 26 de novembro I Fórum Nacional das Licenciaturas dos Institutos Federais: "em busca de uma identidade". O evento será realizado no Campus Natal-Central. Professores dos cursos de licenciatura dos institutos federais de todo o país estarão presentes. O objetivo é discutir a situação atual e os rumos dos cursos de formação de professores com autoridades acadêmicas e governamentais da área de educação.
As inscrições são gratuitas e podem ser feitas a partir do dia 10 deste mês até 15 de novembro no site do evento. O Fórum é destinado a coordenadores, diretores acadêmicos, docentes de Licenciaturas dos institutos federais, tanto da modalidade presencial quanto da modalidade a distância e docentes em geral.
Além dos debates acerca das licenciaturas nos institutos federais, também estão previstas na programação palestras sobre diversos temas como, políticas públicas para formação do professor, educação a distância, verticalização do ensino e parâmetros para a formação do docente na contemporaneidade. 

domingo, 17 de outubro de 2010

Futuro


Dilma e Serra têm concepções opostas sobre ensino técnico
FONTE;
http://www1.folha.uol.com.br/poder/812788-dilma-e-serra-tem-concepcoes-opostas-sobre-ensino-tecnico.shtml
Publicidade
RICARDO WESTIN
DE SÃO PAULO
Tanto Dilma Rousseff (PT) quanto José Serra (PSDB) defendem a multiplicação do ensino profissionalizante.
Ela promete abrir escolas técnicas nas cidades com mais de 50 mil habitantes. E ele, criar 1 milhão de vagas.
É a etapa da educação voltada para quem quer se especializar numa área --eletrônica, mecânica, informática, enfermagem etc.-- sem cursar uma faculdade.
Embora pareçam concordar plenamente nesse ponto, Dilma e Serra em nenhum momento avisaram ao eleitor que suas concepções de ensino técnico são bem diferentes, quase opostas.
A candidata do PT propõe que a escola tenha cursos técnicos misturados com o ensino médio (antigo 2º grau). O aluno faz um curso só e ganha dois diplomas.
O candidato do PSDB, por sua vez, defende que a escola tenha exclusivamente cursos técnicos. Para entrar, o estudante deve já ter concluído ou ao menos estar cursando (em outra escola) o ensino médio.
Dilma se espelha nas escolas técnicas federais. A promessa de Serra é reproduzir as escolas técnicas do governo de São Paulo.
ESPECIALISTAS
Especialistas em educação encontram vantagens e desvantagens em cada modelo.
A escola de Dilma (médio e técnico integrados), como ponto forte, ajuda a reduzir os elevados índices de abandono do ensino médio.
As disciplinas práticas profissionalizantes -ao contrário dos conteúdos puramente teóricos do ensino médio- conseguem manter os alunos motivados e interessados nos estudos.
"Não é um mero treinamento de habilidades. O aluno aprende [no médio] as bases científicas e epistemológicas do conhecimento [técnico]. Não é só fazer; é pensar. É uma formação mais completa", diz Remi Castioni, professor da Faculdade de Educação da UnB.
Por outro lado, a escola técnica do PT tem mais dificuldade para atualizar seus currículos. Qualquer mudança no currículo técnico exige adaptações também na grade do ensino médio.
"É como o xadrez. Se você mexe uma peça, tem que mexer no jogo todo", compara Nacim Chieco, consultor do Senai e ex-presidente do Conselho Estadual de Educação de São Paulo. "E o ensino técnico, como segue o mercado de trabalho, requer atualizações constantes."
O modelo de Serra (puramente técnico) é mais barato. Uma vez que não há ensino médio e os cursos são rápidos (um ano e meio, ante os quatro anos do ensino integrado), é preciso ter menos professores e salas de aula. A expansão é mais fácil.
Entretanto, a falta do ensino médio integrado obriga os adolescentes que não têm diploma de nível médio a fazer uma exaustiva dupla jornada: no colégio de manhã e na escola técnica à tarde. As disciplinas de um local e do outro não "dialogam".
"O modelo de São Paulo tem preocupação excessiva com reduzir custos. A formação do estudante é aligeirada. Os professores não conseguem desenvolver bem seus programas", diz Maria Sylvia Simões Bueno, professora da Unesp e organizadora de um livro sobre as escolas técnicas paulistas.
Um curso da escola dos tucanos, segundo ela, tem 1.500 horas de aulas técnicas. Na escola dos petistas, 2.000 horas de aulas, além das horas do ensino médio.
De qualquer forma, o curso técnico de Serra tem algo do modelo petista. Uma parte pequena das vagas é integrada ao ensino médio.
E, da mesma maneira, o curso profissionalizante de Dilma tem, como exceção, algumas vagas sem o ensino médio, para quem já tem terminou ou cursa o colégio.
Para Francisco Aparecido Cordão, um dos presidentes do Conselho Nacional de Educação, os dois candidatos erram ao focar, cada um, um único modelo.
"São complementares e têm de conviver. O ensino técnico deve atender tanto ao adulto que precisa se aprimorar profissionalmente quanto ao jovem que quer uma formação diferenciada no ensino médio para o mercado ou a universidade."

Editoria de Arte/Folhapress


Pensem e Analisem

Antes de lerem o artigo, dou uma sugestão. Evidentemente que, caso queiram oprimir e/ou ofuscar os nossos direitos faremos todos os tipos de protestos e lutaremos com afinco para garantir  as nossas conquistas Bom, mas podemos evitar isso, não? Sim, votando e lutando para elegermos DILMA 13. Agora, por favor, leiam o depoimento do prof. Gilson sobre os cavernosos tempos do CEFET na era FHC. Parece até filme de terror... e e´!!! só que não é ficção.
Amigo(a),
Segue artigo escrito pelo Professor Gilson Gomes de Medeiros, da
ETFRN/CEFET, sobre os anos FHC. Ele não lembrou que tentaram
estadualizar a escola, mas que os alunos e professores se uniram e
abortaram a tentativa. Eram tempos emocionantes, como dizia Luis Aquino.  

Sds

Carlos Noronha 

Como funcionário público federal, devidamente concursado, de dois
órgãos subordinados ao Ministério da Educação, tive oportunidade de
participar da direção de um deles - o CEFET, atual Instituto Federal
(IF) - quando, no governo FHC (do qual fez parte o Ministro Serra,
hoje candidato), o MEC era dirigido pelo Sr. Paulo Renato. Esse
ministro tratou à míngua as nossas instituições de educação mais
importantes - o então CEFET e a UFRN. 

Pela primeira vez na história, uma instituição centenária como a nossa
teve o desprazer de ter telefones e energia elétrica cortados por
falta de pagamento, mas não pagávamos porque no orçamento não verba
não havia suficiente para isso. Eu era gerente de uma área de ensino
com 1200 alunos e mais de 100 professores, e não tinha recursos na
minha gerência para comprar um cartucho de tinta para uma impressora,
e muitas vezes tive de tirar dinheiro do próprio bolso para essa e
outras necessidades, de forma a não deixar de atender aos alunos e a
seus pais. Houve uma forte intenção de "quebrar" o CEFET para depois
privatizá-lo. Graças a Deus e aos esforços dos que nele trabalham,
isso não ocorreu. 

Com o atual governo, ao contrário, não só tivemos mais facilidades de
manutenção, como pudemos ainda expandir o Instituto para muitas
cidades do interior - Apodi, Pau dos Ferros, João Câmara, Santa Cruz,
Caicó, Ipanguaçu, Currais Novos, e agora Parnamirim, São Gonçalo e
Nova Cruz, além de melhorar as nossas unidades já existentes em Natal
e em Mossoró - e abrir mais duas escolas em Natal, uma na Zona Norte e
outra na Av. Rio Branco. Muito dinheiro foi investido em construções,
equipamentos e na contratação, por concurso, de dezenas de
professores. Com isso, um número ainda maior de jovens (e de adultos
também) passou a ser atendido pelo nosso IF. Por essas razões, gostaria de não ver essa escola a quem já dediquei  30 anos de minha vida profissional, escola que goza o respeito de todo  o nosso RN, ficar refém mais uma vez da política de "terra arrasada?  do Sr. Paulo Renato (que foi Secretário de Educação do governo José  Serra em São Paulo e, ao que tudo indica, poderá voltar ao MEC em caso  de vitória tucana e se não for ele será outro com igual pensamento).  Sou, então, impelido a votar na continuidade da política educacional  do atual governo federal embora a grande imprensa nacional faça a ele  e à sua candidata uma campanha acirrada e desleal procurando desmoralizá-los impiedosamente (e nesse ponto os boatos na internet  têm colaborado com as piores e impublicáveis baixarias. E por isso  votarei novamente como fiz no primeiro turno em Dilma para presidente. Respeitosa e democraticamente, acato a posição contrária de qualquer  pessoa, porque cada um tem seus próprios motivos para escolher em quem  votar. Mas faço esse esclarecimento porque acho que é preciso pensar  no perigo que correm as nossas Instituições Educacionais (não só o IF,  mas também a Universidade Federal, outra vítima dos anos de governo do  PSDB) e todos os jovens que dela dependem. 


Resumindo com uma frase que não é minha, mas que eu gostaria de ter escrito: Dilma não chega a ser a candidata dos meus sonhos, mas Serra é hoje o candidato dos meus maiores pesadelos."